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COMENTÁRIO
 

Baseada numa arquitectura de carácter dúplice, sugerida pelo título e decorrente da centralidade exclusiva das duas personagens mencionadas, esta é uma história escrita num registo simples, do ponto de vista lexical e sintagmático. Salienta-se, assim, uma estrutura antitética, sugerida pelo título e sustentada pelas duas personagens. Da voz serena do avô, com as suas calmas e concisas intervenções, que parecem desempenhar a função de um refrão – «Não vale a pena correr», «Ainda te vais cansar», «Não vale pena correr» – , bem como do desfecho da narrativa solta-se um retrato da convivência saudável e cúmplice entre duas gerações. Com um formato reduzido e com uma configuração gráfica que privilegia a ilustração, Devagar ou a Correr é um exemplo feliz de como, com simplicidade e num registo delicado que o leitor infantil facilmente apreenderá, é possível inovar e criar literatura de qualidade. | Sara Reis da Silva
   
 
   
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