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COMENTÁRIO
 

A brevidade das narrativas, a par de uma relativa ingenuidade, visível na construção das intrigas perspectivadas a partir de um ponto de vista infantil, permite a aproximação ao universo e às vivências da criança, de que o conto «Pedro» é um dos exemplos mais convincentes. A condensação dos pequenos contos aproxima-os, tanto do ponto de vista da linguagem como dos temas abordados, das crónicas assinadas pela mesma autora. Pequenos hinos à amizade, ao sonho e à alegria, muitos destes contos revelam-se particularmente simbólicos de uma forma de ver o mundo, os homens e o futuro, de que a cor azul parece ser a metáfora por excelência e a proximidade com a prosa poética parece ajudar a sublinhar. | Ana Margarida Ramos
   
 
   
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