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Num estilo a que nos tem vindo a habituar, Vergílio Alberto Vieira oferece-nos, nesta colectânea, um conjunto de poemas dominados pelo jogo vocabular e fonético. À paródia de alguns textos celébres/clássicos – por exemplo, encontramos aqui “Zumbiga” e uma “Fumarra”, e uma “Gata Birralheira” (que é uma gata que gostava de “andar por velhos telhados”, “namorar de vez em quando”, “preguiçar, ou ir aos fados, / com um gato siamês”) – alia-se, ainda, a recriação de expressões idiomáticas ou provérbios (como “ver-me grego”, “para inglês ver”, “Em Roma, sê romano”, “ter o rei na barriga” entre outras), que servem de mote a diversos poemas, todos marcados pelo humor. Em muitos textos, e com invulgar subtileza, o poeta deixa escapar uma ou outra nota crítica social. |Sara Reis da Silva


Título A Escola dos Disparates | Autor(es) Vergílio Alberto Vieira, Helena Nogueira (Ilustrador) | Tipo de documento Livro | Editora Oficina do Livro | Local Cruz Quebrada | Data de edição 2007 | Área Temática Humor, Nonsense, Jogo, Intertextualidade | ISBN 978-989-555-281-8 |
   
 
 
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