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Colectânea de poesia de Vergílio Alberto Vieira, em Meu fito, meu feito o autor agrupa um conjunto variado de textos, percorrendo diferentes temas e motivos, dominados pela quadra. À excepção do poema que abre o livro, «Cubo Mágico», uma espécie de exercício lúdico com palavras parónimas, todos os outros poemas retomam aquela forma tradicional portuguesa. Desde personagens da história e da cultura portuguesa, mais ou menos recente, como é o caso de D. Sebastião, de Fernão Mendes Pinto ou mesmo de Vasco Santana, passando pelos jogos e brincadeiras infantis, até aos textos sobre animais, os poemas apresentam, com humor e inteligência, uma determinada visão do mundo e das coisas marcada pela originalidade e por uma certa crítica. A linguagem, numa multiplicidade de registos, explora a dimensão sonora e paralelística das palavras, propondo originais combinações das mesmas. A rima assídua e a estrutura narrativa de muitos poemas, breves contos versificados, são outros elementos a reter. As ilustrações, contudo, enfatizando demasiado a vertente caricatural, ficam aquém dos textos que acompanham. | Ana Margarida Ramos


Título Meu Fito, Meu Feito | Autor(es) Vergílio Alberto Vieira, Elisabete Ferreira | Tipo de documento Livro | Editora Trinta por uma linha | Local Porto | Data de edição 2009 | Área Temática Poesia, Tradição, História, Sonho, Imaginação, Animais | ISBN 978-989-8213-11-2 | Colecção Temas de Literatura Infantil |
   
 
 
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