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Metáfora da ditadura vivida pelos portugueses e da liberdade trazida pela revolução dos cravos. Três feijões tomaram conta do reino do “Jardim-à-Beira-Mar-Plantado”, roubando aos que ali viviam – feijões que se tornaram cinzentos – o sol, a água e o ar e calando-os com uma bola de futebol. Reprimiram o povo com a polícia e a censura e mandaram jovens para a guerra. Os protestos de muitos feijões, como o Vermelho, o Canário, o Preto ou o Rajado, conseguiram dar um empurrão aos opressores (as raízes estavam já podres) e repartir o que, outrora, lhes tinha sido tirado. A partir desse dia de Liberdade, os feijões passaram a ter as cores antigas e no reino vegetal foi a Primavera. | Rui Marques Veloso


Título A fábula dos feijões cinzentos | Autor(es) José Vaz, Elsa Navarro (Ilustrador) | Tipo de documento Livro | Editora Campo das Letras | Local Porto | Data de edição 2000 | Área Temática Liberdade, 25 de Abril, Democracia | ISBN 972-610-268-5 | Colecção Palmo e Meio |
   
 
 
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