Os livros da minha infância 
 
 
 
   
Homem-aranha, Stan Lee e Steve Ditko

Surfista Prateado, Stan Lee e Jack Kirby

Fantasma, Lee Falk e Ray Moore

Nós matámos o Cão Tinhoso, Luís Bernardo Honwana

As Aventuras de Astérix, Goscinny e Uderzo

Colecção Uma Aventura, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Quem me dera ser onda, Manuel Rui

As Aventuras de Sherlock Holmes, Conan Doyle

Vidas Secas, Graciliano Ramos


ONDJAKI


Nasceu em Luanda, em 1977. Prosador e poeta, também escreve para cinema e co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (Oxalá cresçam Pitangas – histórias de Luanda, 2006). É membro da União dos Escritores Angolanos. Alguns livros seus foram traduzidos para francês, espanhol, italiano, alemão, inglês e chinês.
NÓS FICÁVAMOS PRESOS À HISTÓRIA


Já quase no fim da infância, também vindos da casa do tio Joaquim, chegaram-me alguns livros do autor brasileiro Graciliano Ramos. Eu já devia ter 14 anos, não sei se a isso ainda se chama infância, mas eu acho que sim. Li com muito curiosidade, e agrado, livros como São Bernardo, Vidas Secas, ou Caetes, e era uma escrita densa, muito mais pesada e séria. Mas eu gostava da ambiência dos livros e do modo dele de escrever. Julgo que aprendi muito com essas leituras.
Pesquisa Global

Leia antes de usar
Quem somos
Perguntas Freq.
Glossário
Mapa do sítio
Links
 
2007 © Fundação Calouste Gulbenkian : contacto    |    Engineered by Magnete    |    Design Santa Comunicação