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COMENTÁRIO
 

Quanto ao texto, a autora parte de uma situação do quotidiano infantil perfeitamente codificada – a recusa em comer a sopa – e explora todo um universo imaginário paralelo a esta realidade, colocando em especial evidência o ponto de vista da criança/protagonista, a partir do qual é narrada toda a pequena/grande intriga. Aliás, esta questão é particularmente visível também ao nível da ilustração, uma vez que as imagens apresentam muitas vezes a perspectiva da “heroína”, sobretudo quando os planos escolhidos se centram na visão do prato cheio de sopa, sobre o qual é também grafado o texto, ou apresentam a sua visão parcelar do mundo, surgindo as outras personagens parcialmente desenhadas, como é o caso da mãe ou do pai, quase sempre na realização de tarefas também elas codificadas. | Ana Margarida Ramos
   
 
   
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