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Esta narrativa em formato de álbum, assinada pelo holandês Max Velthuijs (1923-2005), Prémio Hans Christian Andersen em 2004 e criador da famosa colecção «O Sapo...», possui como ingrediente principal uma «invulgar» ligação afectiva entre as personagens anunciadas no título. Do universo concreto da criação plástica ou da pintura, aqui ficcionalmente recriados, assistimos, através do voo do pássaro e da sua fuga da tela, a uma transfiguração do real e a uma construção abstracta que se orienta pelo maravilhoso. Um pássaro, criado por um pintor e habitante de um quadro muito especial, ganha corpo e alma, recusa o destino e, confrontando-se com uma série de situações/encontros insólitos, procura regressar para junto do seu criador. Estas são, em poucas palavras, as linhas essenciais desta história delicada, uma narrativa verbal e visual que dá conta da relação intensa entre um criador e o seu objecto de criação. A valorização incondicional dos afectos – a que assistimos, igualmente, nas narrativas nas quais participam o Sapo e os seus amigos –, a par de outros tópicos manifestamente actuais, como a liberdade, a diferença e a (in)tolerância ou a solidariedade e a entreajuda, distinguem este livro de Max Velthuijs. | Sara Reis da Silva


Título O Pintor e o Pássaro | Autor(es) Max Velthuijs, Max Velthuijs (Ilustrador) | Tipo de documento Livro | Editora Sá da Costa | Local Lisboa | Data de edição 1973 | Área Temática Imaginação, Liberdade, Arte, Natureza, Afectos | ISBN 978-972-24-1620-7 | Tradução Idalina Sá da Costa | Colecção Moinho de vento |
   
 
 
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