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Neste breve ensaio sobre A Fada Oriana (Ática, 1958), coloca-se particular ênfase no caminho que a protagonista, anunciada pelo título, percorre no sentido da procura e do encontro consigo própria e com o Outro, um trajecto denunciador de um humanismo que emerge, aliás, como uma das linhas unificadoras da totalidade da obra de Sophia de M. Breyner Andresen. Salientam-se a presença de eixos ideotemáticos interseccionados, como altruísmo vs. egoísmo, essência vs. aparência e bem vs. mal, bem como de espaços com uma configuração simbólica antitética (cidade vs. floresta).


Título A Fada Oriana, de Sophia de M. Breyner Andresen:
da ilusão do olhar ao mais profundo do Ser | Autor(es) Sara Reis da Silva | Tipo de documento Texto | Editora Casa da Leitura | Local Lisboa | Data de edição 2007 |
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