Orientações teóricas 
 
 
 
   

O Capuchinho Vermelho revisitado:
leituras de História do Capuchinho Vermelho contada...
Sara Reis da Silva

Famoso conto da tradição oral, escrito, pela primeira vez, pelo francês C. Perrault (1697), foi, já no século XIX, que, com a assinatura dos irmãos Grimm (1812), surgiu a versão que tem servido de base às inúmeras adaptações desta narrativa incontornável da experiência literária colectiva, bem como da memória pessoal. No universo literário português, prevalecendo a reescrita – ora imitativa, ora subversiva, por vezes, até, paródica – de O Capuchinho Vermelho segundo o paradigma tranquilizador alemão, são de destacar, por exemplo, e apenas para citar alguns, os trabalhos de Guerra Junqueiro («O chapelinho encarnado», Contos para a Infância, 1877) e, ainda, as adaptações dramáticas de Maria Paula Azevedo (Theatro para Crianças, 1923) e Alice Gomes (A Nau Catrineta e a Outra História do Capuchinho Vermelho, 1967). Textos contemporâneos de preferencial recepção infanto-juvenil como O Gorro Vermelho, de Ana Saldanha (2002), O Capuchinho Vermelho na versão que as crianças mais gostam, de Richard Câmara (2003) ou O Capuchinho Cinzento, de Matilde Rosa Araújo (2005), denunciam também a pervivência dos efeitos intertextuais do conto clássico em questão na actividade de escritores da actualidade. VER DOCUMENTO EM BAIXO


Áreas Temáticas:  Literatura para a infância e a juventude, Literatura para a infância e a juventude - imagem



Pesquisa Global

Leia antes de usar
Quem somos
Perguntas Freq.
Glossário
Mapa do sítio
Links
 
2007 © Fundação Calouste Gulbenkian : contacto    |    Engineered by Magnete    |    Design Santa Comunicação