Orientações teóricas 
 
 
 
   

As capitais da ilustração
Gil Maia

Fruto de vários trabalhos na área do design de comunicação e específicamente na do typedesign, a letra parece ter recuperado, em certos casos, a força da sua dimensão visual numa significativa ruptura com as estruturas lineares e anónimas da escrita impressa, arriscando transformar a regularidade e a rapidez do processo de leitura, de novo, num movimento individual, sujeito a ritmos irregulares. E se a imaginação gráfica sobre o texto capaz de tornar a “letra visível” parece estar, hoje, francamente arredada dos manuais do 1º ciclo (como, aliás, a ilustração de qualidade) onde o sistemático ganhou ao assistemático, ela é, no entanto, uma presença forte e inovadora nos livros de literatura para a Infância e Juventude. Aquilo que me proponho discutir é a complexidade de estratégias de ilustração que, nas obras de literatura para a infância e juventude, autorizam, hoje, para além de um frutífero diálogo verbal-visual, o aparecimento de imagens elaboradas com recurso a grafemas isolados enquanto motivo para a ilustração de inúmeras páginas, mas também, e sobretudo, uma nova forma de ilustração, a das próprias manchas de texto. VER DOCUMENTO EM BAIXO


Áreas Temáticas:  Literatura para a infância e a juventude, Literatura para a infância e a juventude - imagem



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