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O Senhor Valéry (Prémio Branquinho da Fonseca, da Fundação Calouste Gulbenkian/jornal Expresso) reúne um conjunto de pequenas histórias que começam (quase) todas por… O senhor Valéry. As aventuras desta pequena personagem, que salta para se sentir alta, como todos os outros, “só que por menos tempo”, possuem também um final semelhante: caem todas no buraco negro do absurdo. O senhor Valéry, que não é aldrabão, antes “pensa muito”, faz de si o centro de uma certa lógica que aplica com o vigor de uma pedra no charco a tudo quanto o rodeia. E o exercício acaba por ser divertido em ondas concêntricas, sobretudo por nos questionar acerca do que é ou deixa de ser normal. As ilustrações de Rachel Caiano estabelecem com o texto uma relação de mera utilidade: o senhor Valéry, mestre no uso dos sentidos das palavras, precisa de alguns desenhos básicos para se explicar.


Título O Senhor Valéry | Autor(es) Gonçalo M. Tavares, Rachel Caiano (Ilustrador) | Tipo de documento Livro | Editora Caminho | Local Lisboa | Data de edição 2002 | Área Temática Absurdo, Linguagem | ISBN 972-21-1470-0 |
   
 
 
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